Dia de passar devagar
pra chegar então e descansar
da canseira de tanto descansar
hora de puxar a caneta e ver sua tinta
de ter o trabalho de transformar tudo
de levantar cedo pra vida
e ver o quanto se desperdiça do mundo
e se não basta tanta preguiça
ainda tem luxuosa vida
dessa forma nenhum músculo se iça
mas há vontade e há esperança
de que um dia as coisas mudem
e ora, chega de tanta relutância.
Allan Ribeiro
da canseira de tanto descansar...
ResponderExcluir=/ eu estou especialmente tocada hoje por vários motivos, seu poema me cutucou um pouco hj.